A confiança dos consumidores brasileiro está melhorando, com as medidas de controle da recessão econômica - a revista Exame informa que dados da Confederação Nacional da Indústria apontam melhoria nos indicadores de confiança na ordem de 1,1%, no último mês de setembro. A CNI informa que os compradores estão mais otimistas com os dados da inflação e com a gradual estabilização nos números do desemprego e com as expectativas referentes à renda.
O indicador, conforme a Exame, subiu 4,2% em relação a setembro do ano passado. As expectativas positivas referentes à inflação aumentaram em 3,6%. Quanto ao desemprego, as percepções do público também melhoraram - melhoria foi de 2,4%. A atitude dos consumidores reflete a gradual estabilização da economia, que, em São Paulo, trouxe uma tímida redução nos níveis de desemprego, entre os meses de julho e agosto - as taxas de desemprego, na região metropolitana, foram de 17,4% para 17,2%, segundo dados do Dieese.
A Fecomercio-SP informa que a redução nas taxas de desemprego deve ser mais expressiva em 2017, o que reforça o entendimento de analistas que preveem maior crescimento da economia brasileira nos próximos semestres. Entre os fatores vistos como os mais positivos para o cenário econômico estão as medidas de contenção de gastos e controle do endividamento público, que melhoram a credibilidade do Estado brasileiro, e a estabilização da política nacional, com a efetivação do impeachment da última Presidência. O desempenho da bolsa de valores oscilou durante o impedimento, mas apresenta comportamento positivo com a decisão sobre a chefia do executivo. A Fecomercio argumenta que obras no setor de infraestrutura serão necessárias no país, e que os resultados oferecidos por empreendimentos desse gênero têm potencial para atrair investidores.
A Agência Brasil, da estatal EBC, mostra que os consumidores ainda estão apreensivos sobre a renda - os indicadores desse critério apresentaram queda de 2,4%. A manutenção das políticas de controle da crise poderão gerar resultados positivos, nos próximos meses, mas o desemprego e a inflação continuam sendo as maiores ameaças à economia brasileira.
Mais sobre o tema - reportagem da Band sobre recuperação da economia:
O indicador, conforme a Exame, subiu 4,2% em relação a setembro do ano passado. As expectativas positivas referentes à inflação aumentaram em 3,6%. Quanto ao desemprego, as percepções do público também melhoraram - melhoria foi de 2,4%. A atitude dos consumidores reflete a gradual estabilização da economia, que, em São Paulo, trouxe uma tímida redução nos níveis de desemprego, entre os meses de julho e agosto - as taxas de desemprego, na região metropolitana, foram de 17,4% para 17,2%, segundo dados do Dieese.
A Fecomercio-SP informa que a redução nas taxas de desemprego deve ser mais expressiva em 2017, o que reforça o entendimento de analistas que preveem maior crescimento da economia brasileira nos próximos semestres. Entre os fatores vistos como os mais positivos para o cenário econômico estão as medidas de contenção de gastos e controle do endividamento público, que melhoram a credibilidade do Estado brasileiro, e a estabilização da política nacional, com a efetivação do impeachment da última Presidência. O desempenho da bolsa de valores oscilou durante o impedimento, mas apresenta comportamento positivo com a decisão sobre a chefia do executivo. A Fecomercio argumenta que obras no setor de infraestrutura serão necessárias no país, e que os resultados oferecidos por empreendimentos desse gênero têm potencial para atrair investidores.
A Agência Brasil, da estatal EBC, mostra que os consumidores ainda estão apreensivos sobre a renda - os indicadores desse critério apresentaram queda de 2,4%. A manutenção das políticas de controle da crise poderão gerar resultados positivos, nos próximos meses, mas o desemprego e a inflação continuam sendo as maiores ameaças à economia brasileira.
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