quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Pesquisa da FGV aponta maior estabilidade da economia brasileira

Indicador avalia incerteza de empresários, e está em melhor patamar desde abril

O veículo de comunicação EBC divulgou hoje artigo sobre relatório da FGV que sugere maior percepção de estabilidade da economia - o Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) aponta volatilidade do mercado financeiro e previsões das empresas. Quando em patamar alto, o indicador significa entendimento mais pessimista dos empresários - no quadro atual, apesar da recuperação lenta do Brasil, os investidores parecem considerar que a economia está em uma situação estável.

A EBC informa que o indicador de incerteza da economia recuou 10,8 pontos entre agosto e setembro deste ano -  é o terceiro recuou consecutivo, o que pode apontar um quadro econômico geral de maior estabilidade. A estabilidade econômica é um dos principais fatores que atraem investimentos para um mercado. O IIE-Br atingiu o menor nível, desde abril de 2017.

Ainda conforme a agência, como consta em matéria publicada no último dia 25, o IPEA reforça a percepção de uma recuperação gradual da economia brasileira. A indústria brasileira, que sofreu ao longo da década de 2000 e no início da década de 2010, apontou pequeno crescimento, segundo o Indicador Ipea de Produção Industrial. O IPEA também revela que a produção agrícola - como frisado no Indicador Ipea de PIB Agropecuário - teve melhora significativa nos primeiros sete meses do ano, com crescimento de 14,8%.

Mais sobre o tema - reportagem do Jornal da Band sobre melhoria de expectativas para a economia:

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Educadores recomendam redução no tempo de TV para crianças

Conforme artigo disponibilizado no site oficial do programa de educação Como Educar Seus filhos, idealizado pelo professor e coordenador pedagógico Carlos Nadalim, a redução no tempo de exposição à TV pode trazer resultados positivos para as crianças. O veículo informa que a redução no tempo de televisão pode ajudar a conter distúrbios do sono, problemas de peso, atenção e mesmo a compulsão por videogames.
Imagem: site Go Overseas

O sistema de adução por homeschooling destaca que os famosos "aplicativos educacionais" também possuem baixa eficácia, no aprendizado dos mais jovens. O Como Educar Seus Filhos destaca que a educação clássica, em sala de aula ou em um ambiente específico, com a presença do moderador que conhece o tema (o professor) traz resultados, em geral, mais significativos. Conforme o artigo, "a criança precisa da mediação humana para que possa processar de modo eficaz as informações que recebe do mundo exterior".

O professor Carlos Nadalim já destacou, em alguma de suas exposições, a eficácia da transmissão do conhecimento através de métodos como a música, ensinada diretamente por professores. O pedagogo, durante a explicação, pode esclarecer o uso correto de cada expressão ou palavra ainda desconhecida pela criança, bem como é capaz de traduzir o sentido preciso de cada recurso linguístico. O professor também é, na concepção do autor, importante no processo de aprendizado das regras gramaticais, que são complexas e possuem sutilidades que muitas vezes não são alcançadas por aplicativos.

Na visão dos autores do portal Como Educar Seus Filhos, a televisão também acaba levando a criança ao acúmulo de energia, através do sedentarismo, o que pode resultar em comportamentos identificados com a hiperatividade. Na concepção do programa educacional, "a relação com a hiperatividade é explicada pelo acúmulo de energia ocorrido durante a exposição à tela. O tempo de inatividade da criança é posteriormente 'compensado' com um excesso de atividade e agitação".

Mais sobre o tema - Carlos Nadalim discute o impacto da televisão e outras mídias eletrônicas na formação, atenção e comportamentos das crianças:

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